Porto Velho, RO — A Faculdade Metropolitana de Rondônia vive um momento histórico: o curso de Medicina foi avaliado com nota máxima (5) pelo Ministério da Educação (MEC). Para o Diretor Presidente do Grupo Educacional Aparício Carvalho, Dr. Aparício Carvalho, o resultado vai além de um selo de qualidade acadêmica; é a consagração de uma visão que uniu ousadia, compromisso social e determinação em transformar a realidade educacional e de saúde da região.
“Esta conquista não nasceu por acaso. É fruto de anos de planejamento, de investimentos contínuos e de uma convicção inabalável de que Rondônia merece o melhor ensino em saúde do Brasil. Desde a concepção do curso, cada laboratório, cada sala de aula, cada professor foi pensado para oferecer uma formação de excelência. Hoje, o MEC reconhece oficialmente aquilo que já vínhamos construindo com dedicação e amor pela educação: uma Medicina feita para ser referência nacional”, declara.
O Diretor Presidente relembra que o curso de Medicina foi concebido como um projeto de futuro, voltado para atender às demandas da Amazônia Ocidental, mas sem abrir mão dos mais altos padrões internacionais. “Não queremos apenas formar médicos competentes; queremos formar líderes da saúde, profissionais conscientes de seu papel em um Brasil que precisa de compromisso ético, responsabilidade social e inovação. Esses primeiros 76 médicos carregam consigo não apenas o diploma, mas a missão de honrar um legado de transformação”, enfatiza.
Dr. Aparício também destaca que a nota 5 é um ponto de partida para novos desafios. “Esse reconhecimento reforça nossa responsabilidade de ir além. Seguiremos investindo em pesquisa, em novas tecnologias, em parcerias com hospitais e serviços públicos de saúde. Queremos que a Metropolitana continue sendo um polo irradiador de conhecimento e desenvolvimento humano, um patrimônio educacional de Rondônia e do Brasil.”
Com a nota máxima do MEC, a Medicina da Metropolitana se consolida como símbolo de liderança institucional, reafirmando o compromisso de entregar à sociedade profissionais preparados não só para a prática médica, mas para o exercício da cidadania e da transformação social.
Fonte: Ascom