As Atividades Curriculares Complementares têm fundamento no disposto no Art. 3.º da Lei n. 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Base em Educação – LDB) que prevê a valorização das experiências extra acadêmicas dos alunos e a vinculação entre a área da Medicina, o trabalho e as práticas sociais. Com este fundamento legal, o Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana considera tais atividades curriculares como um processo enriquecedor na formação acadêmica, científico e cultural do aluno.

Atividades Complementares são todas e quaisquer atividades constituintes das áreas de ensino, pesquisa ou extensão, cuja finalidade é possibilitar a flexibilização curricular dos cursos de Graduação e a aprendizagem de conhecimentos correlatos e complementares à área de formação do aluno sendo os mesmos específicos ou não da área. As Atividades Complementares são obrigatórias e requisito para colação de grau, devem fazer parte e somar a carga horária total do curso para o cumprimento da matriz curricular.

O curso de Medicina da Faculdade Metropolitana, contempla 200 (duzentas) horas de atividades complementares a serem cumpridas obrigatoriamente em três (03) categorias: i) categoria I – atividades de ensino; ii) categoria II – atividades de pesquisa e; iii) categoria III – atividades de extensão.

O Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana, conta com Regulamento de Atividades Complementares.

O perfil do egresso do Curso de Medicina da Faculdade Metropolitana, contempla a formação de um profissional Médico generalista, humanista, crítico, socialmente responsável e comprometido com a saúde integral do ser humano, com competências e habilidades para atuar profissionalmente nos diferentes níveis de atenção à saúde, de forma criteriosa e ética para o exercício da medicina, com fundamentos técnicos e científicos visando o bem-estar das pessoas e as necessidades sociais da comunidade.

O profissional Médico formado pela Faculdade Metropolitana deverá estar apto a exercer ações de prevenção, promoção, recuperação e reabilitação da saúde, em nível individual e coletivo, considerando as diferentes necessidades nos diferentes grupos da comunidade, enfatizando sua participação desde a vida acadêmica nas ações e projetos de Medicina comunitária. Ainda, exercer a prática profissional comprometida com os princípios ético-legais e de bioética; a buscar e produzir conhecimentos para o desenvolvimento da prática profissional; a atuar em equipes multidisciplinares em todos os níveis; a ser crítico e reflexivo; a analisar dados, documentar, tomar decisões, comunicar-se de forma oral e escrita; a entender a realidade socioeconômica e política do país e a instrumentalizar-se para participação efetiva no âmbito da saúde.